sábado, 19 de novembro de 2011

Imagens mostram 'redução substancial do vazamento', diz ANP

Imagens mostram 'redução substancial do vazamento', diz ANP

Autoridades fiscalizam medidas que vem sendo tomadas pela Chevron.
Empresa diz que pressão do óleo no reservatório foi 'subestimada'.

Do G1, em São Paulo
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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou nesta sexta-feira (18) novas imagens do vazamento de óleo na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Segundo a agência, a comparação das imagens submarinas mostram uma "redução substancial do vazamento" (Veja vídeo ao lado).
"A comparação das imagens submarinas captadas pelo ROV (sigla em inglês para veículo operado remotamente), que vem sendo recolhidas pela ANP, mostra que o processo de tamponamento, iniciado na madrugada do dia 15, tem apresentado resultados positivos, com redução substancial do vazamento", informou a ANP.
Imagem do dia 11 de novembro mostra vazamento de petróleo em fissura no Campo de Frade, na Bacia de Campos (Foto: Divulgação/ANP)Imagem do dia 11 de novembro mostra vazamento de petróleo em fissura (Foto: Divulgação/ANP)

Imagem do dia 11 de novembro mostra vazamento de petróleo em fissura no Campo de Frade, na Bacia de Campos (Foto: Divulgação/ANP)Imagem do 13 de novembro da fissura no Campo de Frade, na Bacia de Campos (Foto: Divulgação/ANP)
"No sobrevoo realizado hoje pelo helicóptero da Marinha, com técnicos do IBAMA, foi observada diminuição da mancha, que continua se afastando do litoral. A partir da observação visual, estima-se que ela esteja com 18 km de extensão e 11,8 km² de área. Destaca-se que no dia 14, a área observada era de cerca 13 km²", acrescentou a ANP, em nota.
A petroleira americana Chevron assumiu a responsabilidade pelo acidente e declarou que o vazamento foi provocado por um erro de cálculo. O presidente da Chevron, George Buck, afirmou nesta sexta-feira que o óleo que sai neste momento é "residual" (Leia nota da companhia no final do texto). E explicou a causa do vazamento. Segundo ele, a pressão do óleo no reservatório foi "subestimada" (Veja vídeo ao lado).
As estimativas a ANP indicam que a vazão média de óleo derramado estaria entre 200 e 330 barris/dia no período de 8 a 15 de novembro.
O monitoramento do vazamento causado pela atividade de perfuração do poço está sendo feito por meio de imagens de satélites, observação visual por sobrevoos e filmagens submarinas.
"A maior parte do óleo se concentra nas proximidades da sonda, cerca de um metro abaixo da superfície. Dessa forma, ocorre uma discrepância entre as dimensões da mancha verificadas nas imagens satelitais e as observadas no sobrevoo", disse a ANP.
Segundo a agencias, imagens de satélite dos dias 12 e 14 indicavam que a dimensão da mancha chegava a 68 km de extensão, com cerca de 160 km² de área.
A Secretaria Estadual do Ambiente fez um sobrevoo na região do vazamento nesta sexta-feira (Veja vídeo ao lado).
Investigações
A ANP informou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e a Marinha do Brasil (MB) também integram o Grupo de Acompanhamento criado para fiscalizar as medidas que vem sendo tomadas pela Chevron Brasil Petróleo Ltda. para conter o vazamento e mitigar as suas conseqüências.

"De acordo com suas atribuições, a ANP apura as causas do incidente ocorrido durante a perfuração do poço 9-FR-50DP-RJS e fiscaliza as operações de contenção do vazamento; o IBAMA fiscaliza as ações desenvolvidas pela empresa para minimizar os danos ao meio ambiente; e a Marinha fiscaliza as condições de segurança marítima da plataforma SEDCO 706, além de disponibilizar meios (helicóptero e navios) para acompanhar o andamento das atividades no local", informou o comunicado.
As três instituições instauraram processos administrativo, para investigação do incidente e aplicação das medidas cabíveis, de acordo com a legislação em vigor.A Polícia Federal também investiga o vazamento e a possibilidade de erro na operação.
Na quinta-feira (17), a ANP informou que o primeiro estágio de cimentação para abandono do poço foi concluído “com sucesso”.
Nota da Chevron
Informações para a imprensa - Divulgação imediata
RIO DE JANEIRO, 18 DE NOVEMBRO - A Chevron reitera que não houve qualquer vazamento da cabeça do poço. O atual monitoramento indica que o óleo das linhas de exsudação no leito do oceano foi reduzido a gotejamentos ocasionais. A Chevron conta no momento com cerca de 18 navios operando em rodizio para controlar e monitorar a mancha de óleo na superfície. O volume da mancha está agora estimado em aproximadamente 18 barris de óleo.

A Chevron continua trabalhando em cooperação com as autoridades brasileiras - Marinha, ANP e IBAMA, em todos os aspectos dessa matéria. A empresa está realizando uma análise apurada do ocorrido e está cooperando nas investigações. A empresa quer entender totalmente o que aconteceu de maneira a evitar que situações similares venham a ocorrer.


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